Sendo a primeira a dizer “que se lixe o que os outros pensam”, sei que somos, não só o que queremos ou conseguimos ser, mas também, o que outros acham que nós somos.
Quem eu sou e a percepção dos que me rodeiam têm de mim, acaba por se fundir, fazendo parte, também, de mim.
Vivemos reflectidos no olhar de terceiros. Terceiros que testemunham os nossos feitos, as nossas falhas, as nossas vitórias, o nosso crescimento, o nosso EU.
E como a História, a importância de um testemunho, um registo nem que seja mental, da nossa passagem pela vida, garante uma memória da nossa existência e de uma identidade, de outro modo desconhecida e inexistente aos olhos do mundo.
Continuo a lixar-me para o que os outros pensam, porque esses terceiros de quem eu falo, para mim, importam apenas os que me são queridos e têm um papel importante e relevante na minha vida. Cuja percepção do meu EU não será assim tão distante do meu Eu objecto, por mais parcial e incompleto que seja esse conceito.
E por essa razão, me é tão importante
a imagem que vejo reflectida nos teus olhos.
Quem eu sou e a percepção dos que me rodeiam têm de mim, acaba por se fundir, fazendo parte, também, de mim.
Vivemos reflectidos no olhar de terceiros. Terceiros que testemunham os nossos feitos, as nossas falhas, as nossas vitórias, o nosso crescimento, o nosso EU.
E como a História, a importância de um testemunho, um registo nem que seja mental, da nossa passagem pela vida, garante uma memória da nossa existência e de uma identidade, de outro modo desconhecida e inexistente aos olhos do mundo.
Continuo a lixar-me para o que os outros pensam, porque esses terceiros de quem eu falo, para mim, importam apenas os que me são queridos e têm um papel importante e relevante na minha vida. Cuja percepção do meu EU não será assim tão distante do meu Eu objecto, por mais parcial e incompleto que seja esse conceito.
E por essa razão, me é tão importante
a imagem que vejo reflectida nos teus olhos.
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